Para todos aqueles que amam esta terra e adoram essa moldura verde em nossas vidas e contra a revogação feita em 2009 da Lei nº817 de 17 de junho de 1979, que declara área de preservação as Serras de São Simão.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Não demorou muito e já vemos os efeitos do descaso...




Muitos achavam que nada aconteceria, mas vejam só o que vem pela frente...

domingo, 24 de janeiro de 2010

Ribeirão Preto, Quinta-feira, 14 de Janeiro de 2010 - FOLHA RIBEIRÃO


Painel Regional

ELIANE SILVA


640 Maracanãs

A Promotoria do Meio Ambiente de Ribeirão Preto fechou ontem o primeiro TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) de 2010 para garantir os 20% de reserva legal nas áreas de grandes propriedades rurais. O acordo foi assinado entre o promotor Marcelo Goulart e a Conpacel (Consórcio Paulista de Papel e Celulose), da Votorantim e Suzano. O acordo garante a averbação de 527,8 hectares de mata de uma fazenda do consórcio em São Simão. A área equivale a 640 campos de futebol iguais ao do Maracanã ( 8.250 m2 ). Segundo o auxiliar jurídico do Conpacel, Wilson César Muniz , 19% da mata de cerrado da área já está recuperada.

Acordo. Em 2009, a Promotoria fechou acordos com outras grandes empresas. O maior TAC já firmado na região foi com a IP (International Paper) e a VCP (Votorantim Celulose e Papel), para recuperarem juntas 10,3 mil hectares em fazendas de 11 cidades -o equivalente a 12 mil Maracanãs.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

VAMOS PROTESTAR TODO MUNDO!!!!!




mande o banner para seus amigos, simonenses em outros municípios.
Não Vamos ficar calados!!!!!

FAVELA DO MORRO DO CRUZEIRO EM 2019



ESTA FOTO É DE CARATER FICCIONAL, por enquanto...

O Maior Projeto Habitacional do Prefeito Celão em 2009.

VEJAM OS RESPONSÁVEIS PELA BARBARIDADE

Os Vereadores responsáveis por aprovar a Lei:
Alessandro Marcos Antonio
Ana Lúcia Valente de Mello
Antonio A. Marques de Sousa
Aramiz Elias Haddad
Eduardo A. Pretel
José Donizete de Freitas
Marcos Donizeti Delospital
Marcos Venício Carlos (autor da Lei)
Plínio César Firmino

O Prefeito que sancionou a Lei:
Prefeito Municipal
MARCELO APARECIDO DOS SANTOS
Vice Prefeito
MARIO MYAHARA

Operações da PM deixam três mortos e um preso em favelas de São Simão-SP




INTERIOR – Três supostos traficantes morreram e um foi preso nas operações que a Polícia Militar realizou nesta quarta-feira no morro do Cruzeiro, em São Simão, interior de São Paulo.

De acordo com a PM, os três suspeitos mortos foram baleados durante uma troca de tiros entre traficantes e policiais no Morro do Cruzeiro. Os feridos foram levados para a Santa Casa de Misericórdia, mas já chegaram mortos. Ainda segundo a corporação, o suposto traficante preso foi detido no Morro do Cruzeiro.

Nas incursões, os policiais apreenderam uma metralhadora 9mm, dois fuzis 7,62, um fuzil HK556, uma espingarda calibre 12 e duas pistolas, além de uma quantidade não contabilizada de drogas. A ocorrência foi registrada na 5ª DP.

Participaram da ação desta quarta-feira soldados do 51º BPM/1 (São Simão), 51º BPM/I (Ribeirão Preto), 51º BPM/I (Cravinhos), 51º BPM/I (Serrana) e do 51º BPM/I (Santa Rosa de Viterbo), coordenados pelo 2º Comando de Policiamento de Área (CPA).

Confronto

A situação é tensa no Morro do Cruzeiro desde a noite da última sexta-feira, quando traficantes invadiram a favela para retomar as bocas-de-fumo, que desde maio estavam sob o comando de facção criminosa rival.

Cerca de 100 homens chegaram em um caminhão e em carros. Houve um intenso tiroteio entre os grupos rivais, que se estendeu por sete horas, entre a madrugada de sábado e a manhã de domingo.

Cinco policiais militares que patrulhavam o morro ficaram encurralados e foram feridos, sendo que um deles foi atingido na cabeça. Os confrontos entre as facções rivais se repetiram no domingo.

Na segunda-feira, uma nova troca de tiros interrompeu o acesso ao Cruzeiro no alto da Serra, ponto turístico local. De acordo com a prefeitura municipal, a paralisação aconteceu por medida de segurança, visto que o tiroteio aconteceu nas proximidade do mesmo.

Segundo a prefeitura, a circulação de turistas e moradores foi interrompida três vezes: das 14h44 às 14h50, das 15h17 às 15h22 e das 15h30 às 15h35. A prefeitura informa que não sabe quantos mortos e feridos estão no alto do morro.

Leia mais sobre: operação policial

ATENÇÃO: ESTA MATÉRIA É DE CARATER FICCIONAL

Deslizamentos em São Simão-SP matam ao menos 80 pessoas



Desabamento na serra deixou 59 mortos; todas morreram soterradas

Interior - As fortes chuvas dos últimos dias de 2019 transformaram num cenário trágico um dos principais municípios históricos do Estado de São Paulo. O deslizamento de uma encosta atingiu uma pousada e catorze casas no Morro do Cruzeiro, na Serra de São Simão, matando pelo menos 49 pessoas. No mesmo município, outras 31 pessoas morreram em outro desmoronamento de terra, no Morro da Cachaça, favela que fica no extremo oposto ao Cruzeiro do alto da Serra, totalizando em pelo menos 80 o número de vítimas fatais da tragédia. Até o início da noite desta sexta-feira, 1º, bombeiros ainda trabalhavam em busca de outras vítimas ou sobreviventes.

Na Serra de São Simão, os bombeiros haviam resgatado pelo menos 45 corpos de turistas e vinte dois de moradores locais, informou o vice-prefeito da cidade.

Em todo o Estado do Rio, 52 pessoas já morreram em consequência da chuva dos últimos dias. De acordo com a Defesa Civil, Angra dos Reis vinha sofrendo com as chuvas desde a quarta-feira, 30, e já tem 1.800 pessoas desabrigadas.

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Segundo os bombeiros, cerca de 65 pessoas que estavam hospedadas na Pousada Sankay, na praia de Bananal, na face continental da ilha, escaparam do incidente com vida. Casas vizinhas à pousada, que ficou totalmente destruída, também foram atingidas pelo deslizamento.

Entre os mortos está a filha dos proprietários da pousada com de 18 anos, e um casal de amigos dela ficaram sob os escombros e não resistiram. Os donos, escaparam com vida, mas ficaram muito abalados. A família deles, de São Paulo, não quis comentar a tragédia.

Mais de 100 pessoas, entre bombeiros, médicos e voluntários, foram mobilizados para a operação de resgate na cidade. Militares do Exército de Pirassununga também ajudaram. Helicópteros e UTI móveis foram empregados no transporte de equipamentos e de pelo menos 30 feridos.

O comandante geral do Corpo de Bombeiros de Ribeirão Preto, o subsecretário estadual de Defesa Civil, o secretário de Saúde e Defesa Civil da Capital, estão em São Simão e ajudam no trabalho de resgate.

"Existe muita dificuldade para fazer esse material todo chegar aqui, as pedras e árvores que caíram sobre a pousada e as casas são muito grandes", explicou o comandante geral do Corpo de Bombeiros, que chegou à São Simão ainda pela manhã. "Infelizmente, acreditamos que vamos ter um número ainda mais elevado de vítimas por conta desses desmoronamentos".

Desaparecidos

Autoridades envolvidas na operação estimam que pode haver pelo menos mais 25 corpos no Morro do Cruzeiro. No Morro da Cachaça, favela localizada no extremo da serra, dezenas de pessoas estariam desaparecidas sob escombros e uma grande quantidade de terra. Muitas delas seriam crianças. Oficialmente, até o início da noite desta sexta-feira, eram 31 os mortos em consequência do deslizamento de terra no local.

O trabalho de resgate na favela é delicado, pois existe a possibilidade de um novo deslizamento se a chuva persistir. À noite, as buscas por corpos ou sobreviventes tiveram de ser interrompidas.

Em estado de choque, moradores da Favela da Cachaça lamentavam a tragédia. De acordo com vizinhos, um ex-funcionário da prefeitura, conhecido como seu Zezinho, estaria soterrado com outras 13 pessoas de sua família - apenas uma teria escapado do desmoronamento. Ao todo, 800 pessoas foram retiradas do Morro da Cachaça e abrigadas em três escolas do município.

Desesperados, os sobreviventes deixaram rapidamente suas casas, todas de alvenaria e regularizadas pela prefeitura de São Simão, antes mesmo da chegada da Defesa Civil e dos bombeiros. Eles carregaram roupas e outros pertences, alguns eletrodomésticos e pequenos móveis.

Informações desencontradas também indicavam que em outra casa do Morro da Cachaça oito crianças estariam soterradas, juntas com o pai e a mãe.

"O clima aqui é de desolação, de pânico, os abrigos estão abarrotados e a toda hora surge um ou outro nome de alguém desaparecido", contou, por telefone, uma jornalista, que mora em São Simão.

Autoridades municipais estão foragidas

Autoridades municipais estão foragidas da cidade segundo informaram os jornais locais.

“Quando a tragédia foi anunciada por todos os jornais e emisoras de televisão, todo mundo deu o fora daqui, a cidade ficou sem prefeito, sem juiz e sem nenhum vereador pra assumir a culpa. Agora ninguém é culpado por nada”, desabafou um morador da Favela da Cachaça.

O trabalho de resgate na favela é delicado, pois existe a possibilidade de um novo deslizamento se a chuva persistir. À noite, as buscas por corpos ou sobreviventes tiveram de ser interrompidas.

ATENÇÃO: ESTA MATÉRIA É DE CARATER FICCIONAL